Confesso que pouco vi da 1º etapa do Catarinense Pro 2012, pois tive que me dividir entre a terceira e quarta etapas do carioca de turismo, mas o pouco que vi foi muito positivo.
De significativo posso, sem medo, destacar e afirmar, que Neco e Peterson continuam voando e em forma, a Joaca e a Ilha de Santa Catarina continuam lindas e o Surf Nacional fez muito bem ao valorizar os estaduais, mas ainda falta voltar a se associar ao mundial para aproveitar o boom de nossos atletas no surf mundial.
Imagina a facilidade de se convencer um patrocinador quando se fala que a etapa de junho, por exemplo, contará com Mineiro e Medina? Verdade, ainda não são o KS, mas podem muito bem ser, em junho, o número 1 e 2 do mundo.
Guilherme Ferreira foi o grande vencedor, com o sempre osso duro em baterias, Rodrigo Dornelles, em segundo, bufando em seus cangotes.
Guilherme é um dos muitos casos brasileiros de talento sem apoio e ate certo ponto, pode-se dizer que foi desperdiçado. Já imaginaram Ferreira em J Bay, Bells, Honolua ou Sunset. Tem estatura, power e principalmente, muita linha.
Ainda não esta tarde, mas é bom que sempre sirva de exemplo e de onde um garoto desses poderia estar, caso tivesse conseguido furar a barreira entre Nacional e WQS.
Não há muito mais o que se falar do Pedra. Era o surf que eu queria ter...Maduro, e com o surf de sempre, pena que continua sem apoio, sorte que o pessoal do estado dele tem já uma tradição em valorizar os seus...
Grata surpresa as duas caras novas na final, Yuri Gonçalves e Icaro Rodrigues são a prova de que a roda gigante do surf nacional continua a girar, e não há tempo para acomodações...olho neles...
A volta de Renatinho Wanderley merecia um post apartado, mas como as coisas andam corridas falemos agora mesmo dessa figura da história do surf competição brasileiro. O santista foi integrante do WCT e um dos primeiros a incorporar manobras aéreas, power e style. Tanto de front quanto de back side seu surf era (é) de encher aos olhos.
Não sei ao certo o que houve, mas problemas pessoais impediram esta estrela de ascender tudo aquilo que podia e merecia. Quem sabe agora, com a experiência auxiliando seu imenso talento natural, as coisas não voltam a se encaixar para Wanderley.
Fica a sugestão de repetir a barca dos ex-WCT (a Hardcore fez isso há uns anos) para a Indo, mas desta vez ao invés de uma matéria em revista, gostaria de ver o material se tornar um filme de surf ou um documentário sobre a história desses caras.
Imaginem na Indo, Peterson, Renan, Guilherme, Neco, Flavio, Fabio, Renatinho, Danilo e Victor, cabendo ainda, Jojó, Tinga, Armando, Tatuí, Piu, Joca Jr, Fabio Silva e Marcelo Nunes, que tal?
1 Guilherme Ferreira (SC)
2 Rodrigo Dornelles (RS)
De significativo posso, sem medo, destacar e afirmar, que Neco e Peterson continuam voando e em forma, a Joaca e a Ilha de Santa Catarina continuam lindas e o Surf Nacional fez muito bem ao valorizar os estaduais, mas ainda falta voltar a se associar ao mundial para aproveitar o boom de nossos atletas no surf mundial.
Imagina a facilidade de se convencer um patrocinador quando se fala que a etapa de junho, por exemplo, contará com Mineiro e Medina? Verdade, ainda não são o KS, mas podem muito bem ser, em junho, o número 1 e 2 do mundo.
Guilherme Ferreira foi o grande vencedor, com o sempre osso duro em baterias, Rodrigo Dornelles, em segundo, bufando em seus cangotes.
Guilherme é um dos muitos casos brasileiros de talento sem apoio e ate certo ponto, pode-se dizer que foi desperdiçado. Já imaginaram Ferreira em J Bay, Bells, Honolua ou Sunset. Tem estatura, power e principalmente, muita linha.
Ainda não esta tarde, mas é bom que sempre sirva de exemplo e de onde um garoto desses poderia estar, caso tivesse conseguido furar a barreira entre Nacional e WQS.
Não há muito mais o que se falar do Pedra. Era o surf que eu queria ter...Maduro, e com o surf de sempre, pena que continua sem apoio, sorte que o pessoal do estado dele tem já uma tradição em valorizar os seus...
Grata surpresa as duas caras novas na final, Yuri Gonçalves e Icaro Rodrigues são a prova de que a roda gigante do surf nacional continua a girar, e não há tempo para acomodações...olho neles...
A volta de Renatinho Wanderley merecia um post apartado, mas como as coisas andam corridas falemos agora mesmo dessa figura da história do surf competição brasileiro. O santista foi integrante do WCT e um dos primeiros a incorporar manobras aéreas, power e style. Tanto de front quanto de back side seu surf era (é) de encher aos olhos.
Não sei ao certo o que houve, mas problemas pessoais impediram esta estrela de ascender tudo aquilo que podia e merecia. Quem sabe agora, com a experiência auxiliando seu imenso talento natural, as coisas não voltam a se encaixar para Wanderley.
Fica a sugestão de repetir a barca dos ex-WCT (a Hardcore fez isso há uns anos) para a Indo, mas desta vez ao invés de uma matéria em revista, gostaria de ver o material se tornar um filme de surf ou um documentário sobre a história desses caras.
Imaginem na Indo, Peterson, Renan, Guilherme, Neco, Flavio, Fabio, Renatinho, Danilo e Victor, cabendo ainda, Jojó, Tinga, Armando, Tatuí, Piu, Joca Jr, Fabio Silva e Marcelo Nunes, que tal?
Resultado do Oakley Pro 2012
1 Guilherme Ferreira (SC)
2 Rodrigo Dornelles (RS)
3 Yuri Gonçalves (SC)
4 Ícaro Rodrigues (SP)
5 Caetano Vargas (SC)
5 Neco Padaratz (SC)
7 Márcio Farney (CE)
7 Antônio Eudes (CE)
9 Pedro Henrique (RJ)
9 Magno Pacheco (SP)
9 Rudá Carvalho (BA)
9 Odirlei Coutinho (SP)
13 Ulisses Meira (PB)
13 Marthen Pagliarini (SC)
13 Dennis Tihara (BA)
13 Marco Giorgi (Uruguaio mais Catarina que existe)
5 Caetano Vargas (SC)
5 Neco Padaratz (SC)
7 Márcio Farney (CE)
7 Antônio Eudes (CE)
9 Pedro Henrique (RJ)
9 Magno Pacheco (SP)
9 Rudá Carvalho (BA)
9 Odirlei Coutinho (SP)
13 Ulisses Meira (PB)
13 Marthen Pagliarini (SC)
13 Dennis Tihara (BA)
13 Marco Giorgi (Uruguaio mais Catarina que existe)
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