abç
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ENVIADO ESPECIAL AO RJ - RELATO ÚLTIMOS 3 DIAS
Salve galera, estou ajudando nosso amigo Rabujento aqui no RJ. Devido a alguns problemas de conexao, só tive acesso ao blog hoje, sábado. Segue abaixo as primeiras impressoes do WT RIO 2011.
Acabei de ler no blog do Julio Adler, goiabada, http://julioadler.blogspot.com/, uma critica mto bem escrita sobre o sitezinho do campeonato Mundial aqui no RJ. Realmente lamentável a cobertura até aqui no site.
Em outros campeonatos logo após as baterias, as melhores ondas já estão editadas e colocadas a disposição dos usuários no quadro heats on demand, neste evento nada, necas, só videozinhos promocionais e os “calls” de cancelamento.
Pensando bem, ainda bem que NY roubou o status de evento que paga mais no ano, porque se fosse o evento aqui do RJ a pagar a maior bolada, neguinho que ta la na Austrália acompanhando pela internet com certeza falará, gastaram tudo na premiação, porque campeonato mesmo ninguém viu, pela internet, só ao vivo, ou quem esta na praia, porque aquela história de que o locutor sempre manda, “ta tudo la no site”. Neste caso não tem nada la no site, lamentável. (ps. hoje, sábado, o site do evento começou a colocar os videos das baterias que rolaram, vale o confere, http://aspwtrio.com.br/)
Pela que vi na previsão evento deve rolar de domingo em diante. Tem uma previsão de vento ruim na segunda, mas terça que vem tem tudo pra ser um bom dia de ondas aqui na barra mesmo.
Particularmente, pelo que vi até agora, desperdiçou um dia, pelo simples fato do evento ser fixo em dois picos.
Se fosse móvel como em 2001, tínhamos estreado o evento na quarta feira mesmo em condições mto boas na macumba em frente ao Rico point, com ondas de 1,5 m a 2 com formação bem boa, excelente para os melhores do mundo fazer um surf de linha e Power, e hoje estaríamos on hold pelas baterias da repescagem masculina, tendo todo o primeiro round rolado em condições desafiadoras.
AI QUE SAUDADE DE IMBITUBA!
Outro assunto que quero falar foi da escolha da hora para colocar na água a tal da bateria da triagem.
Primeiro quero deixar claro que concordo plenamente com a opinião do nosso campeão brasileiro Jean da Silva, o wild card deveria ser de fato entregue para o atual campeão brasileiro e ponto.E foi sim, um desrespeito ao surf nacional.
Segundo...., poxa, é uma bateria com alguns dos melhores surfistas do Brasil na atualidade, senão vejamos: temos o atual campeão brasileiro, Jean, o atual campeão carioca, Igor, o líder do ranking carioca, Leandro e o Simão, que salvo engano entrou como indicação do evento/arpex, mas ta bem ranqueado no estadual e merece de qualquer forma.
Sendo assim, com surfista de tão alto calibre, seria de bom tom, demonstrarmos o talento brasileiro em condições iguais as dos melhores do mundo, até para nível de comparação, tipo, olha, o campeão brasileiro fez um 8,5 hoje mais cedo o ks e o Fanning tão arrasando, ou se enterrando.
Colocaram os caras num mar merreca, demorado, antes das meninas, com todo o respeito.
Loteria total a batera, com caras desse nível, um segundo muda tudo.
Enfim, achei que quem saiu prejudicado foi o surf nacional que poderia ter demonstrado, o porquê temos tantos fenômenos, Gabriel, Miguel, Adriano, Jadson, Willian, Camarão, surgem decorrente a uma organização competitiva nacional, Regionais, pro, AM, etc, e nossos expoentes qdo tem oportunidade, não podem demonstrar o porque são campeões num lugar que é celeiro de novos talentos.
Abç
Dr.
Sábado, Day off again!
E tem onda viu? Tem umas ondinhas maneiras. Pelo que soube a direção de prova acredita que no decorrer do dia, com a mudança de maré as condições do mar irão de deteriorar com a mudança da maré. Pode ser. Como já disse antes, se fosse totalmente móvel tem vários lugares da cidade com altas! Pequeno, mas altamente surfável. De qualquer forma, pela previsão, de fato, amanha deve ser um dia melhor para as meninas caírem na água aqui na frente do palanque da barra mesmo.
A previsão de terça parece ser melhor ainda...veremos.
Day off, vou pra casa dar uma atenção pra patroa...fui
Dr.
2 -
DIÁRIOS CARIOCAS
Bom galera, finalizamos neste domingo o WT Feminino, com vitória da surfista havaiana Carissa Moore, de 18 anos, líder do mundial desse ano, conseguindo fazer 5 finais de 5 etapas até agora. Impressionante, considerando que trata-se apenas do segundo ano de Carissa no Tour.
No caminho para a final Carissa derrotou Courtney Conlogue nas quartas e Silvana Lima nas semis antes de encarar Sally Fitzgibbons na grande final. Sally é, até agora, a única surfista a conseguir derrotar Carissa no ano, as únicas duas finais que Carissa perdeu em 2011 foram para Sally.
A final foi bem equilibrada, mas Carissa derrotou Sally na escolha de ondas, sempre surfando ondas maiores e melhor formadas. Sally surfou bem, até mandou aéreo, mas o dia era mesmo de Carissa.
Silvana honrou a camisa e surfou bem em todas as suas baterias, mesmo naquela em que perdeu. Reclamou com razão, que a nota 8,5 concedida para Carissa foi um pouco alta demais. Mas conquistou um grande resultado que a mantém entre as 5 melhores surfistas do mundo.
Nesta segunda, o dia amanheceu chovendo muito com vento muito forte e mar bem mexido, mas ganhando força.
Tudo indica que amanhã teremos, finalmente, a apresentação dos melhores surfistas do mundo, com o round 1 do WT Rio 2011.
Por hoje é só, abç a todos.
Dr.
No caminho para a final Carissa derrotou Courtney Conlogue nas quartas e Silvana Lima nas semis antes de encarar Sally Fitzgibbons na grande final. Sally é, até agora, a única surfista a conseguir derrotar Carissa no ano, as únicas duas finais que Carissa perdeu em 2011 foram para Sally.
A final foi bem equilibrada, mas Carissa derrotou Sally na escolha de ondas, sempre surfando ondas maiores e melhor formadas. Sally surfou bem, até mandou aéreo, mas o dia era mesmo de Carissa.
Silvana honrou a camisa e surfou bem em todas as suas baterias, mesmo naquela em que perdeu. Reclamou com razão, que a nota 8,5 concedida para Carissa foi um pouco alta demais. Mas conquistou um grande resultado que a mantém entre as 5 melhores surfistas do mundo.
Nesta segunda, o dia amanheceu chovendo muito com vento muito forte e mar bem mexido, mas ganhando força.
Tudo indica que amanhã teremos, finalmente, a apresentação dos melhores surfistas do mundo, com o round 1 do WT Rio 2011.
Por hoje é só, abç a todos.
Dr.
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DIÁRIOS CARIOCAS
Bom galera, finalmente, nesta terça feira, dia 17/05, os melhores surfistas do mundo entraram em ação aqui no RJ. O palco não poderia ser melhor escolhido, o berço do surf carioca, Arpex!
As ondas tinham um tamanho, mas eram prejudicadas pelo vento, que variou de intensidade durante o dia todo, modificando bastante as condições a cada bateria.
Os brasileiros infelizmente não foram bem, apenas Jadson André passou direto para o roudn 3 do evento. Todos os outros terão que enfrentar a repescagem que rolará amanhã, quarta feira, dia 18/05.
Destaques individuais - Taj, KS, Jadson, Taylor, Dan Ross e Jeremy. Com destaque negativo para Joel Parkinson, que caiu em TODAS as ondas que surfou. Que ressaca! Achei que australiano aguentava melhor a cana.
OS BRASILEIROS
Heitor Alves foi o primeiro a cair na agua, logo as 7 e 30 da manhã, eu e o Rabujento pegamos um transito danado, mesmo acordando as 5 da matina, chegamos ao local do evento com 10 minutos de bateria rolando, mas deu pra ver que na verdade o Heitor não achou as ondas, tanto ele quanto Bobby Martinez foram amplamente dominados por Owen Write que realmente quebrou a bateria e mereceu passar.
Heitor parecia um pouco puto logo após a bateria, pois sabia que se pegasse as ondas certas, daria trabalho a Owen. Com esse sangue no olho, esperem grandes coisas de Heitor na repescagem.
Na terceira bateria do round 1 Taj Burrow, que carinhosamente chamo de Taj Burrão, deu uma aula de competição nos dois jovens competidores catarinenses, Alejo Muniz e Ricardo dos Santos. Taj, malandramente, observou que as ondas maiores abriam realmente após a primeira sessão, que era praticamente intransponível para quem dropava no pico. Desta forma, se posicionando no rabo das ondas da série Taj fez já nas duas primeiras ondas um 7 alto e um 8 e pouco, com um belíssimo aereo rodando de back. Alejo surfou com sua habitual classe, mas suas ondas eram mais curtas do que de Taj. Mais no final da bateria Ricardinho se levantou com uma onda mto bem surfada, um 8, mas foi suficiente apenas para sair da combinação.
Foto: © ASP / Kirstin.
Na quarta bateria Simão Romão enfrentou Mick Fanning, o Mick Fanho e o havaiano Dusty Payne (marrentinho). Simão foi pra uma estratégia parecida com a de Alejo e Ricardo, mas com suas experiência conseguia passar a primeira sessão das ondas maiores. Na minha opinião, inclusive, Simão foi mal julgado em duas oportunidades, nada que mudasse o resultado, mas são informações que podem mudar a bateria, como por exemplo o fato dele precisar de um 8 e tal para passar ao invés de um 6 e tal, mas enfim, achei que o Simão pegou as maiores ondas, manobrou sempre no crítico enquanto Fanho e Dusty Mala ficavam no inside pegando ondas pequenas. Mick passou com folga.
Na quinta bateria, Igor Morais, teve a melhor chance de um brasileiro até então. Enfrentando Jordy Smith e Patrick Gudauskas numa bateria de poucas ondas boas surfadas, Igor, com um pouco mais de calma poderia ter passado a bateria, no final ficou precisando de mto pouco para passar. Ele caiu mto da prancha, mas aplicou a melhor pancada do campeonato até aquele momento, ganhando um 4 e pouco dos juízes por uma manobra só.
Foto: © ASP / Kirstin
Na sexta bateria, KS, Peterson Crisanto e Julian Wilson. Julian começou com tudo, surfando mto rápido e preciso de back. Peterson parecia meio perdido no mar, pegou algumas boas mas estava caindo mto da prancha. KS (Carlos Leite), usou uma tática parecida com a do Taj, pegando o rabo das ondas da série. Pegou mtas ondas e foi construindo um score, até achar uma nota 9 que colocou Julian e Peterson em situação complicada. Julian até tentou, mas Carlos Leite é foda. Ainda fez um belo tubo de back saindo limpo e aplicando uma bela panca na junça do Arpex. Detalhe é a muvuca para entrada e saída do mar do Carlos Leite.
Na sétima bateria veio a redenção brazuca. Jadson fez com os gringos o que o Taj fez com os brasileiros em sua bateria. Jadson surfou mto bem suas ondas, competiu mto bem na verdade, fez duas ondas bem manobradas para garantir o score e depois começou a arriscar para trocar as notas. Acabou achando o melhor tubo do dia para fazer sua segunda melhor nota e passar com certa tranquilidade para o round 3. Gabe Kling, que eu acho um prego, até que surfou bem, mas como sempre não fez nada demais e em nenhum momento ameaçou Jadson. Bede Durbridge, que eu chamo de Bebe e Dirige, continua seu calvário em 2011, caindo mto da prancha. Seus resultados são mto pouco pra quem já foi campeão dessa etapa, Pipemaster e Vice campeão do mundo. Parece que surfava melhor qdo não tinha patrocínio. Do jeito que está logo, logo ele volta a surfar bem.
Na nona bateria, Raoni Monteiro surfou mto bem, mas continua sem vencer uma bateria sequer em 2011. Raoni é um cara que sempre me surpreende, positivamente e negativamente. Seu surf nunca foi dúvida para ninguém, capaz de todas as manobras tendo como características principais o power e o go for it, mas parece que as vezes leva azar nas competições. Normalmente perde surfando bem e por pouco, e foi exatamente o que aconteceu. Damien levou vantagem por ester de frontside numa hora de vento forte e ondas bem mexidas. Tiago Pires tbém estava na bateria e surfou bem, mas a disputa ficou mesmo entre Raoni e Damien.
Na décima primeira do dia foi a vez do Mineirinho. Adriano fez tudo certo na sua bateria e com seu score passaria a maioria das baterias, mas levou azar. Dan Ross achou um tubão de back no arpex, saindo no gas e aplicando um flooter gigante em seguida. Mineiro ainda fez um 8,5, maior nota da bateria, numa onda mto bem surfada, mas precisava de 8,6 e caiu pra repescagem.
É isso ae pessoal, nas próximas atualizações falaremos da repescagem.
Abç
Dr.
As ondas tinham um tamanho, mas eram prejudicadas pelo vento, que variou de intensidade durante o dia todo, modificando bastante as condições a cada bateria.
Os brasileiros infelizmente não foram bem, apenas Jadson André passou direto para o roudn 3 do evento. Todos os outros terão que enfrentar a repescagem que rolará amanhã, quarta feira, dia 18/05.
Foto: © ASP / Cestari.
OS BRASILEIROS
Heitor Alves foi o primeiro a cair na agua, logo as 7 e 30 da manhã, eu e o Rabujento pegamos um transito danado, mesmo acordando as 5 da matina, chegamos ao local do evento com 10 minutos de bateria rolando, mas deu pra ver que na verdade o Heitor não achou as ondas, tanto ele quanto Bobby Martinez foram amplamente dominados por Owen Write que realmente quebrou a bateria e mereceu passar.
Heitor parecia um pouco puto logo após a bateria, pois sabia que se pegasse as ondas certas, daria trabalho a Owen. Com esse sangue no olho, esperem grandes coisas de Heitor na repescagem.
Na terceira bateria do round 1 Taj Burrow, que carinhosamente chamo de Taj Burrão, deu uma aula de competição nos dois jovens competidores catarinenses, Alejo Muniz e Ricardo dos Santos. Taj, malandramente, observou que as ondas maiores abriam realmente após a primeira sessão, que era praticamente intransponível para quem dropava no pico. Desta forma, se posicionando no rabo das ondas da série Taj fez já nas duas primeiras ondas um 7 alto e um 8 e pouco, com um belíssimo aereo rodando de back. Alejo surfou com sua habitual classe, mas suas ondas eram mais curtas do que de Taj. Mais no final da bateria Ricardinho se levantou com uma onda mto bem surfada, um 8, mas foi suficiente apenas para sair da combinação.
Foto: © ASP / Kirstin.
Na quarta bateria Simão Romão enfrentou Mick Fanning, o Mick Fanho e o havaiano Dusty Payne (marrentinho). Simão foi pra uma estratégia parecida com a de Alejo e Ricardo, mas com suas experiência conseguia passar a primeira sessão das ondas maiores. Na minha opinião, inclusive, Simão foi mal julgado em duas oportunidades, nada que mudasse o resultado, mas são informações que podem mudar a bateria, como por exemplo o fato dele precisar de um 8 e tal para passar ao invés de um 6 e tal, mas enfim, achei que o Simão pegou as maiores ondas, manobrou sempre no crítico enquanto Fanho e Dusty Mala ficavam no inside pegando ondas pequenas. Mick passou com folga.
Na quinta bateria, Igor Morais, teve a melhor chance de um brasileiro até então. Enfrentando Jordy Smith e Patrick Gudauskas numa bateria de poucas ondas boas surfadas, Igor, com um pouco mais de calma poderia ter passado a bateria, no final ficou precisando de mto pouco para passar. Ele caiu mto da prancha, mas aplicou a melhor pancada do campeonato até aquele momento, ganhando um 4 e pouco dos juízes por uma manobra só.
Foto: © ASP / Kirstin
Na sexta bateria, KS, Peterson Crisanto e Julian Wilson. Julian começou com tudo, surfando mto rápido e preciso de back. Peterson parecia meio perdido no mar, pegou algumas boas mas estava caindo mto da prancha. KS (Carlos Leite), usou uma tática parecida com a do Taj, pegando o rabo das ondas da série. Pegou mtas ondas e foi construindo um score, até achar uma nota 9 que colocou Julian e Peterson em situação complicada. Julian até tentou, mas Carlos Leite é foda. Ainda fez um belo tubo de back saindo limpo e aplicando uma bela panca na junça do Arpex. Detalhe é a muvuca para entrada e saída do mar do Carlos Leite.
Na sétima bateria veio a redenção brazuca. Jadson fez com os gringos o que o Taj fez com os brasileiros em sua bateria. Jadson surfou mto bem suas ondas, competiu mto bem na verdade, fez duas ondas bem manobradas para garantir o score e depois começou a arriscar para trocar as notas. Acabou achando o melhor tubo do dia para fazer sua segunda melhor nota e passar com certa tranquilidade para o round 3. Gabe Kling, que eu acho um prego, até que surfou bem, mas como sempre não fez nada demais e em nenhum momento ameaçou Jadson. Bede Durbridge, que eu chamo de Bebe e Dirige, continua seu calvário em 2011, caindo mto da prancha. Seus resultados são mto pouco pra quem já foi campeão dessa etapa, Pipemaster e Vice campeão do mundo. Parece que surfava melhor qdo não tinha patrocínio. Do jeito que está logo, logo ele volta a surfar bem.
Na nona bateria, Raoni Monteiro surfou mto bem, mas continua sem vencer uma bateria sequer em 2011. Raoni é um cara que sempre me surpreende, positivamente e negativamente. Seu surf nunca foi dúvida para ninguém, capaz de todas as manobras tendo como características principais o power e o go for it, mas parece que as vezes leva azar nas competições. Normalmente perde surfando bem e por pouco, e foi exatamente o que aconteceu. Damien levou vantagem por ester de frontside numa hora de vento forte e ondas bem mexidas. Tiago Pires tbém estava na bateria e surfou bem, mas a disputa ficou mesmo entre Raoni e Damien.
Na décima primeira do dia foi a vez do Mineirinho. Adriano fez tudo certo na sua bateria e com seu score passaria a maioria das baterias, mas levou azar. Dan Ross achou um tubão de back no arpex, saindo no gas e aplicando um flooter gigante em seguida. Mineiro ainda fez um 8,5, maior nota da bateria, numa onda mto bem surfada, mas precisava de 8,6 e caiu pra repescagem.
É isso ae pessoal, nas próximas atualizações falaremos da repescagem.
Abç
Dr.
Gostei do teu blog! A trip pelo Rio com sr.Rabujento deve estar lôca, apesar de chegar ao fim. Tbém gosto muito de escrever e tirar fotos. Como pôde ver no blog do rabuja, afinal tbém participo do blog e espero poder participar sempre. Escrever, pra mim, é algo importante e vejo nos teus textos que pra vc tbém. Textos com leitura leve que agradam quem os lê. E quem não lê, perde a aventura que rola. Bom, gostaria de poder mandar algumas fotos pra vc do champ que vai rolar aqui no começo do mês: SuperSurf, a saga. Pra Imbituba é importante pacas um evento desses. Fico por aqui. Té mais. Abraço, Ananda.
ResponderExcluirValeu Ananda!
ResponderExcluirAbç