Durante a transmissão ao vivo do US Open, Julio Adler passou uma estatística interessante.
O Brasil, obviamente, lidera os acessos para as transmissões em português e é o segundo em acessos para as transmissões em inglês.
Achei interessante, pois sou uma dessas pessoas que prefere ouvir em inglês a transmissão de surf.
Essa opção, no meu caso, se deu por dois motivos: treinar o ouvido na língua gringa e evitar os puxa saquismos e babações de ovo tão comuns nas transmissões na língua pátria.
Quando caras como Julio Adler, Marcelo Andrade, Pedro Muller, Bocão e alguns outros estão ajudando na narração a coisa muda de figura, mas no geral a transmissão é feita no jeito Globo de ser e servir, com tudo as mil maravilhas, onde a crítica é tolida e rebatida, só se pode falar bem do evento e dos juízes, tratando o público como se fosse idiota.
O público que acompanha o surf é antes de mais nada, antenado. Até porque acompanha o esporte de maneira quase fanática, em horários totalmente anormais, enfim, são pessoas/internautas com acesso a informações on line do mundo todo, das mais diferentes classes e que não tem nada de idiota.
A transmissão ganha ainda mais quando os atletas comentam junto com os locutores, principalmente porque não tem contrato com ninguém e falam o que pensam, exatamente como os caras que citei acima.Já escrevi isso aqui antes, surf tem que ser tratado por quem entende do riscado.
O que estou tentando falar é que esta estatística, de repente, é um sinal de que as transmissões em português não são tão boas quanto seus locutores acham que são.
O Brasil, obviamente, lidera os acessos para as transmissões em português e é o segundo em acessos para as transmissões em inglês.
Julio Adler. foto: Fábio Minduim. |
Achei interessante, pois sou uma dessas pessoas que prefere ouvir em inglês a transmissão de surf.
Essa opção, no meu caso, se deu por dois motivos: treinar o ouvido na língua gringa e evitar os puxa saquismos e babações de ovo tão comuns nas transmissões na língua pátria.
Quando caras como Julio Adler, Marcelo Andrade, Pedro Muller, Bocão e alguns outros estão ajudando na narração a coisa muda de figura, mas no geral a transmissão é feita no jeito Globo de ser e servir, com tudo as mil maravilhas, onde a crítica é tolida e rebatida, só se pode falar bem do evento e dos juízes, tratando o público como se fosse idiota.
O público que acompanha o surf é antes de mais nada, antenado. Até porque acompanha o esporte de maneira quase fanática, em horários totalmente anormais, enfim, são pessoas/internautas com acesso a informações on line do mundo todo, das mais diferentes classes e que não tem nada de idiota.
A transmissão ganha ainda mais quando os atletas comentam junto com os locutores, principalmente porque não tem contrato com ninguém e falam o que pensam, exatamente como os caras que citei acima.Já escrevi isso aqui antes, surf tem que ser tratado por quem entende do riscado.
O que estou tentando falar é que esta estatística, de repente, é um sinal de que as transmissões em português não são tão boas quanto seus locutores acham que são.
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