Aproveitar o momento.
É o que os empresários e envolvidos com o esporte no Brasil deviam fazer. Os feitos desse ano (que não acabou) do Mineiro, Medina e Cia Ltda. devem ser tratados com o maior alarde possível. É como se um brasileiro tivesse vencido dois grand slams no ano, chegando a ser número um do Mundo, e outro tupiniquim tivesse vencido um grand slam e mais vários Master Series no Tennis, ou se o Massa tivesse vencido dois Grandes Premios e o Bruno Senna mais outro, no mesmo ano.
Imagina a gritaria, capas de jornais, revistas, entrevistas que não haveria sobre o assunto? Claro que temos que guardar as proporções de cada esporte, mas acredito que isso não impede que se aproveite os resultados obtidos para galgar mais espaço, mais tempo nos grandes meios de comunicação.
É hora dos empresários desses caras mostrarem porque estão ali e no primeiro período disponível colocar esses moleques na mídia. Não só os veículos especializados nas TVs pagas. Mas na TV aberta mesmo. Se necessário for, até repetir o lance com a Ana Maria Braga. Arrancar na marra mais 5 minutos no Esporte Espetacular, fazer o Milton Neves passar imagens deles no terceiro tempo, colocar os moleques no Jô, sei lá. O que sei é que os feitos não podem passar sem alarde, porque foram grandes e devem ser tratados como tal.
achei este video legal porque mostra o que quero dizer com a promoção que todas as marcas deveriam fazer com seus patrocinados, a nike faz o dever de casa e também porque andaram para o Dusty, patrocinado da marca também:
Com a quantidade de videomakers talentosos em nosso mercado, o (ainda) bom momento de nossa economia e nossos moleques chutando o pau da barraca do WT esta na hora de transformarmos estes atletas em ídolos.
Como já esta ficando normal distribuir DVDs nas revistas especializadas, seria uma ótima aproveitar este momento do esporte no lado competitivo e inundar o mercado com videos de nossos atletas no WT, inclusive apresentando aqueles com chance de ingresso nas próximas rotações. Começar a massificar a informação e popularizar o novo sistema de rankings, familiarizando o público com as regras e imagens de nossos atletas vencendo no novo sistema, pulando degraus até.
Imaginem como seria legal se iniciassem uma tradição anual, a cada inicio de ano a maior revista do país, juntamente com sua análise dos Top 34, distribui um DVD promovendo nossos atletas que disputarão o título mundial desde o inicio do ano. Ou os patrocinadores poderiam fazer um ratata e lançar um DVD desses. Ou melhor ainda, liberar o download para geral, gratuitamente, com mensagem no inicio do filme permitindo a divulgação daquele inclusive em churrascarias, restaurantes, bares, botecos, casas de festas, casamentos, noivados, casa das primas, na Rua Ceará, na Feira dos Paraíbas, no avião, no onibus, etc mil....tornar o rosto de cada um conhecido e vinculado à marca que o patrocina. O sucesso só trará lucro a todos, inclusive ao esporte.
Tínhamos que usar o marketing sobre nossas estrelas e torna-los lendários dentro de nosso país. Não precisa ser como o Saca é em Portugal, mas sim, eles precisam ser popularizados como são os americanos e australianos em seus países. Eu, lá em Curitiba ouvi falar de caras como Beschen e Machado muito antes deles chegarem ao WT. E é o que devíamos fazer com a nova geração, a next next como JOB chamou. Andino já é famoso nos EUA e aqui e nem chegou no WT, por exemplo.
Essa nossa nova geração (next, next) que já são bancados por marcas internacionais, tinham que integrar cada vez mais as campanhas das marcas nas gringolandias da vida, integrar mais as barcas gringas, e aparecer mais, tanto lá fora como aqui. Por exemplo até hoje não me conformo porque o Jihad não estava no primeiro young guns, era patrocinado da marca na época e surfava mais que a metade dos moleques que estavam lá e com a mesma idade.
Posso estar me iludindo, não tenho a mínima idéia do real mercado do surf no país, mas acho que o momento devia ser aproveitado. Não se chegou lá de graça. Chegou-se lá através de muito trabalho. Demonstrar o fruto deste labor e incentivar a multiplicação deste tipo de produção de ícones com os novos atletas, (next next) é obrigação de todos os envolvidos.
Podiam aproveitar e começar a incutir na galera cultura de surf, história de surf, celebrar nossa história, podiam lançar DVDs ou videos pela net celebrando os 20 anos das vitórias do Fabinho em Biarritiz e Sunset, do Teco aqui no Rio e na França em 94 e assim por diante. Havia tão pouca imagem naquele tempo, deviam pegar o que tem, remasterizar e lançar, salvar os ídolos do passado e engrandecer os ídolos do presente em prol do esporte.
A qualidade do video abaixo é bem ruim, mas vale ver em tela cheia, pelo registro histórico que representa:
É o que os empresários e envolvidos com o esporte no Brasil deviam fazer. Os feitos desse ano (que não acabou) do Mineiro, Medina e Cia Ltda. devem ser tratados com o maior alarde possível. É como se um brasileiro tivesse vencido dois grand slams no ano, chegando a ser número um do Mundo, e outro tupiniquim tivesse vencido um grand slam e mais vários Master Series no Tennis, ou se o Massa tivesse vencido dois Grandes Premios e o Bruno Senna mais outro, no mesmo ano.
Imagina a gritaria, capas de jornais, revistas, entrevistas que não haveria sobre o assunto? Claro que temos que guardar as proporções de cada esporte, mas acredito que isso não impede que se aproveite os resultados obtidos para galgar mais espaço, mais tempo nos grandes meios de comunicação.
Mineiro. Conquistas como estas devem ser reverenciadas e aproveitadas. foto: http://waves.terra.com.br/surf/noticias/competicao/world-tour/rip-curl-pro-search/2011/fotos/628 |
É hora dos empresários desses caras mostrarem porque estão ali e no primeiro período disponível colocar esses moleques na mídia. Não só os veículos especializados nas TVs pagas. Mas na TV aberta mesmo. Se necessário for, até repetir o lance com a Ana Maria Braga. Arrancar na marra mais 5 minutos no Esporte Espetacular, fazer o Milton Neves passar imagens deles no terceiro tempo, colocar os moleques no Jô, sei lá. O que sei é que os feitos não podem passar sem alarde, porque foram grandes e devem ser tratados como tal.
achei este video legal porque mostra o que quero dizer com a promoção que todas as marcas deveriam fazer com seus patrocinados, a nike faz o dever de casa e também porque andaram para o Dusty, patrocinado da marca também:
Nike Surf team WCT France - Hossegor Pro from Nike 6.0 on Vimeo.
Com a quantidade de videomakers talentosos em nosso mercado, o (ainda) bom momento de nossa economia e nossos moleques chutando o pau da barraca do WT esta na hora de transformarmos estes atletas em ídolos.
Como já esta ficando normal distribuir DVDs nas revistas especializadas, seria uma ótima aproveitar este momento do esporte no lado competitivo e inundar o mercado com videos de nossos atletas no WT, inclusive apresentando aqueles com chance de ingresso nas próximas rotações. Começar a massificar a informação e popularizar o novo sistema de rankings, familiarizando o público com as regras e imagens de nossos atletas vencendo no novo sistema, pulando degraus até.
Imaginem como seria legal se iniciassem uma tradição anual, a cada inicio de ano a maior revista do país, juntamente com sua análise dos Top 34, distribui um DVD promovendo nossos atletas que disputarão o título mundial desde o inicio do ano. Ou os patrocinadores poderiam fazer um ratata e lançar um DVD desses. Ou melhor ainda, liberar o download para geral, gratuitamente, com mensagem no inicio do filme permitindo a divulgação daquele inclusive em churrascarias, restaurantes, bares, botecos, casas de festas, casamentos, noivados, casa das primas, na Rua Ceará, na Feira dos Paraíbas, no avião, no onibus, etc mil....tornar o rosto de cada um conhecido e vinculado à marca que o patrocina. O sucesso só trará lucro a todos, inclusive ao esporte.
Tínhamos que usar o marketing sobre nossas estrelas e torna-los lendários dentro de nosso país. Não precisa ser como o Saca é em Portugal, mas sim, eles precisam ser popularizados como são os americanos e australianos em seus países. Eu, lá em Curitiba ouvi falar de caras como Beschen e Machado muito antes deles chegarem ao WT. E é o que devíamos fazer com a nova geração, a next next como JOB chamou. Andino já é famoso nos EUA e aqui e nem chegou no WT, por exemplo.
Todo mundo conhece JJ, tanto que esta tendo dificuldade de mudar para Just John, porque está todo mundo acostumado a chama-lo daquela forma e ele é gringo. Mas aparece em nossas revistas há anos, nos filmes também. foto: http://waves.terra.com.br/surf/noticias/competicao/world-tour/rip-curl-pro-search/2011/fotos/628 |
Essa nossa nova geração (next, next) que já são bancados por marcas internacionais, tinham que integrar cada vez mais as campanhas das marcas nas gringolandias da vida, integrar mais as barcas gringas, e aparecer mais, tanto lá fora como aqui. Por exemplo até hoje não me conformo porque o Jihad não estava no primeiro young guns, era patrocinado da marca na época e surfava mais que a metade dos moleques que estavam lá e com a mesma idade.
Posso estar me iludindo, não tenho a mínima idéia do real mercado do surf no país, mas acho que o momento devia ser aproveitado. Não se chegou lá de graça. Chegou-se lá através de muito trabalho. Demonstrar o fruto deste labor e incentivar a multiplicação deste tipo de produção de ícones com os novos atletas, (next next) é obrigação de todos os envolvidos.
Podiam aproveitar e começar a incutir na galera cultura de surf, história de surf, celebrar nossa história, podiam lançar DVDs ou videos pela net celebrando os 20 anos das vitórias do Fabinho em Biarritiz e Sunset, do Teco aqui no Rio e na França em 94 e assim por diante. Havia tão pouca imagem naquele tempo, deviam pegar o que tem, remasterizar e lançar, salvar os ídolos do passado e engrandecer os ídolos do presente em prol do esporte.
A qualidade do video abaixo é bem ruim, mas vale ver em tela cheia, pelo registro histórico que representa:
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